Embora para autogerenciamento vivencial, cada conquista social contribua para a expressão de momentos felizes, a felicidade, na verdade, é fruto de uma decisão pessoal, porque ela deve ser cultivada dentro de nós. Cada pessoa deve desenvolver em sua alma as condições para que ela possa ser vivenciada. Basta, acreditar no seu querer e agir. É preciso que cada pessoa queira realmente ser feliz.Somos os únicos responsáveis pela nossa felicidade. Cobremos de nós e não do mundo.
A liderança é compreendida como um fenômeno e nas condutas de enfermagem é indispensável, já que este atua diretamente com as pessoas nos bairros, vilas, espaços sociais propícios ao desenvolvimento do seu trabalho e necessitam, sobretudo, estabelecer uma comunicação eficaz.
Os que criticam pós-modernismo afirmam que nós ainda não superamos a problemática e a conceituação que surge com iluminismo. Mas a filosofia pós-iluminista segue caminhos diferenciados. Podemos ter ainda os mesmos problemas, mas as soluções exigem dinâmicas diferentes e estas novas dinâmicas nos permitem afirmar que há sim um pós-modernismo. Novas soluções, portanto, novas investidas. Mas este caminhar não é uníssono, há duas linhas conceituais que devem ser respeitadas: a linha da desconstrução que partiu de Marx, Freud e Nietzsche chegando a Althusser, Lacan, Foucault, Deleuze e Derrida entre outros a os tradicionalistas que seguem caminho da procura filosófica, principalmente a corrente da filosofia analítica e da linguagem. autor se posiciona nesta encruzilhada propondo uma postura holística ou pensamento alargado, como ele mesmo diz, diante das partes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado orgulho e comodismo.
a discriminação racial, cultural ou de qualquer espécie é um câncer da sociedade. A dor que ela provoca é indescritível. Os que se sentem discriminados podem ter uma motivação a mais para recorrer aos efeitos das drogas como fator de compensação psíquica.” (CURY, 2000, p. 118).